O treino isométrico foi amplamente utilizada nos finais da década de 50 e início dos anos 60, por ser fácil de realizar, já que não necessita de nenhum material específico.

Este tipo de treino faz apelo a exercícios de tensão estática, sendo utilizado particularmente em programas de reabilitação funcional para compensar a perde de força muscular (atrofia). Este tipo de treino não é muito indicado para pessoas com problemas cardíacos e de hipertensão, dado que induz habitualmente, uma elevada pressão intratoráxica, provocando a subida da tensão arterial a níveis indesejados.

Uma vantagem é o fortalecimento de determinado grupo muscular sem ser necessário movimentar articulações eventualmente lesadas, possibilitando assim, o aumento de força muscular.

Uma grande desvantagem é o facto de os níveis de força serem desenvolvidos apenas nos ângulos em que o exercício é executado. Assim, para aumentar a força e, diferentes amplitudes, é necessário realizar os exercícios em vários ângulos do mesmo grupo muscular.

O tempo de cada contração, e a respetiva intensidade, variam de acordo com o objetivo pré- estabelecido.

Texto de Diogo Lopes